Ele arranca suspiros femininos cada vez que entra em cena em Aquele Beijo, novela das sete da Globo/TV Bahia. Convidado por Miguel Falabella para viver o mulherengo Agenor, Fiuk é um dos principais destaques do folhetim, no qual seu personagem namora Belezinha (Bruna Marquezine) e Brigitte (Juliana Didone) ao mesmo tempo, além de faturar uns trocados como acompanhante profissional de mulheres.
Protagonista de Malhação ID, em 2009, Fiuk agora é mais do que um ídolo teen. O assédio aumentou depois da estreia em Aquele Beijo. “Graças ao bom Deus!”, diverte-se. “Antes, só as filhas me abordavam nas ruas. Nos últimos cinco meses, muita mãe também vem falar comigo”, comemora ele, que confessa ter ficado nervoso quando recebeu os primeiros roteiros da novela.
“Eu pensava em como conseguiria decorar 30 páginas de texto. Agora estou mais tranquilo”. Segundo Fiuk, Diogo Vilela, que dá vida a Felizardo, pai dele na trama, tem sido um dos seus grandes incentivadores. “É superlegal estar no set com ele”.
Apesar do sucesso, o galã mantém os pés no chão: “Estou no começo de tudo, engatinhando. Daqui a dez anos quero estar dez vezes melhor”. Sobre a trama, ele não confirma se Agenor continuará trabalhando como acompanhante, mas adianta que sofrerá por Belezinha, apesar de também ser apaixonado por Brigitte . “Ele tem parceria com as duas. São sentimentos diferentes, mas intensos”.
Elogios
Miguel Falabella não poupa elogios ao falar de Fiuk. Por sua versatilidade como cantor e ator, o bonitão chamou a atenção do autor, que o convidou para fazer parte de Aquele Beijo. “Fiz questão de chamá-lo para a minha novela. Ele é um charme. Está fazendo o maior sucesso no papel do Agenor”, destaca Falabella.
Sobre as possíveis comparações com Jorge Tadeu, personagem mulherengo que foi interpretado pelo pai dele, Fábio Jr., na novela Pedra Sobre Pedra (1992), Falabella dispara: “As pessoas gostam de falar. Nem lembro do Jorge Tadeu. Sei que o Fiuk é ótimo”.
Outro que também admira o trabalho do rapaz é Jorge Ben Jor, com quem Fiuk gravou a música Quero Toda Noite, uma das faixas de Sou Eu, seu primeiro álbum solo, após a saída da banda Hori. “Quando o vi tocando bateria e guitarra, achei maravilhoso e entrei nessa”, afirma Jorge. De acordo com Fiuk, seu álbum solo representa um momento de transformação em sua trajetória. “Com esse disco, tive, pela primeira vez, coragem para fazer o que realmente queria fazer”, garante.
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