segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Fiuk desponta como pegador em 'Aquele Beijo'


Fiuk, de 20 anos, herdou a fama do pai, Fábio Jr.

Miguel Falabella, autor da novela “Aquele Beijo”, diz que ainda não viu Fiuk, intérprete do cafajeste Agenor, em ação na trama. Tem certeza, porém,  que ele vai se dar muito bem no papel. “É bem ele, né? O bonitão comedor das menininhas”, completa, aos risos.
Fiuk, de 20 anos, herdou a fama do pai, Fábio Jr., ainda que nada no currículo amoroso do ator comprove a carga genética. Há  quatro anos, ele namora a estilista Natália Frascino, de 28 anos. Mas faz lá um pouco de marketing pessoal sobre isso. “Ele falou que eu sou comedor, é?”, questiona Fiuk, antes de ser perguntado se há algo de verdadeiro na suspeita. “Se ele acha...”,  diverte-se.
Sobre o personagem na TV, no entanto, não sobram dúvidas. Agenor é o canalha encantador da trama das sete. Vai namorar e engravidar a candidata a miss Belezinha (Bruna Marquezine), mas terá um romance quente com Brigitte (Juliana Didone). “Ele gosta de se divertir”, conta o ator, que estreou na TV como protagonista da temporada  2009 de “Malhação”. “Aquele Beijo” é só o segundo trabalho.
Trajetória


O segundo de muitos, espera ele. Fiuk aceita de bom grado seguir uma trajetória semelhante à do pai. “ Gosto de arte em geral e estar na TV é uma maneira de fazer isso para um público maior. Não tenho essa de preferir cantar ou atuar”, explica ele, que divide o trabalho na novela com a divulgação do recém-lançado  primeiro CD solo, “Sou Eu”. “Nisso (ele e eu) somos bastante parecidos”, destaca o moço.
Na aparência, a semelhança é assustadora até para os dois. Em tom de anedota, o ator conta que já chegou a ver fotos do pai quando jovem e achou que elas eram suas. “Tem amigo meu que diz que me viu em ‘Roque Santeiro’”, exagera, citando a reprise da novela no canal Viva.
Mesmo  com as gravações no Rio de Janeiro, Fiuk admite não ter planos de se mudar de vez para lá. “Por causa da ‘Malhação’. Fiquei dois anos morando direto no Rio. Confesso ter ficado com  saudade”, diz ele, que voltou de mala e cuia para a casa do pai. Como assim?  “Ah, lá tem umas mordomias...”, admite. Carne e unha, alma gêmea, como na letra da música de Fábio Jr.

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